terça-feira, 24 de março de 2015

Você não sabe o que eu passei.... Foda-se.



Essa frase è celebre quantos já ouviram alguém se queixar uma, duas, varias vezes dos problemas que teve.
Foda-se o que você passou. Todos têm problemas alguns fáceis, outros nem tanto, daria ate para fazer um filme da historia de cada um.
Além disso, o que aconteceu já não existe mais, esta numa coisa que chamamos de passado.
O que quer que tenha acontecido estamos todos crescidos, ou crescendo, amadurecendo ou não, dependente da capacidade ou vontade de aprender com o que passamos.
Se algum dia você aprender a viver sem problemas me ensine, por enquanto, curta seus problemas, pois eles só existem pra quem esta vivendo. Pelo menos è o que dizem...


terça-feira, 17 de março de 2015

FRIO? TALVEZ. EGOÍSTA? COM CERTEZA.



Talvez o sentimentalismo seja fato apenas no ocidente; se você não se importa com os outros ou não se incomoda em ficar sozinho geralmente e tachado como “frio”.
Se você “não sente” o que o outro sente, se não se coloca no lugar dos outros, não só e frio como egoísta. Só se importa consigo.
A meu ver isso não passa de um jogo social com intuito de exploração do outro. Quando lhe taxam de frio e egoísta, geralmente essas pessoas esperam que você se coloque no lugar dela, sinta o que ela sente, para fazer o que ela quer e que não quer fazer por si só.
Egoísta?  Sim, pois prezo por mim. Porque tenho meus sentimentos e meu corpo para sentir não tenho percepção para sentir o que você sente, no máximo poderia imaginar com base no que já senti.
Tenho meus próprios problemas e minha vida para cuidar em vez de carregar o problema e a vida dos outros.
Não neguei a possibilidade de compartilharmos ajuda para solucionar problemas comuns ou simplesmente trocarmos ajuda. Entretanto o que as pessoas querem quando chegam te tachando de egoísta e que você se submete a elas e ao social.

Pelo menos para mim a escravidão já passou. Colaborar e contribuir socialmente e um ato essencial na vida em grupo. Mas a individualidade não só e um direito como um fato, eu não sou você, nem preciso me colocar no seu lugar para poder te ajudar... Quando eu quiser.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Novos tempos! Velhos hábitos?

    Uma colonização que tinha como principal objetivo explorar – muito diferente do que temos hoje? – o desinteresse em dar cultura ou o interesse em deixar o povo ignorante. A tecnologia mudou, computador, tablete, celular, TV, internet, são “essenciais” para muitos.

Biblioteca Luiz de Bessa – Belo Horizonte, MG


    Nesse mundo multimídia grande parte da população se perde apenas em sons e imagens deixando para depois, ou nunca, o hábito da leitura. “Não há tempo”, os livros são caros e muitas desculpas são dadas.

    Jornal, revista, gibi, receita, bula de remédio, embalagens, qualquer coisa vale para estimular “os miolos”. A leitura trás muitos benefícios e entre eles o de tornar os indivíduos da sociedade um pouco mais críticos a respeito de seus representantes e sua postura em aceitar como tudo está ou exigir mudanças.

Biblioteca Nacional – RJ

    Com isso estou dizendo que assistir a um filme, ver fotos ou outras atividades que não necessitam de leitura são perda de tempo? Não, mas mergulhar nos próprios pensamentos e viajar na imaginação, por cinco ou dez minutos, ajuda muito na manutenção e ampliação das capacidade mentais.

    Apesar das desculpas e jogar a responsabilidade para nossa historia governo, sejamos francos. Quantas vezes você deixou de ler em troca de um programa imbecil na TV que quase nada acrescentou na sua vida? Quantas vezes você ficou de bobeira por minutos ou horas? Vendo vídeos e filmes na internet?

Real Gabinete Português de Leitura – Rio Janeiro, RJ


    O Brasil tem poucas bibliotecas tanto públicas quanto nas escolas e, onde há, nem sempre tem um acervo de qualidade. Reflexo de nosso desenvolvimento com pouca leitura de livros? Talvez. As fotos no post são de algumas bibliotecas brasileiras e, como amante de livros que sou, espero que o nosso país venha a ter muitas mais.

    Felizmente o acesso às mídias, impressas ou digitais, está aumentando. O analfabetismo embora ainda exista, diminui ano após ano. Cabe a nos buscar o que queremos, e fica a dica: leia nem que seja por cinco minutos ou uma embalagem no supermercado.

Biblioteca da Floresta - Rio Branco, AC

Biblioteca de Manguinhos – Rio de Janeiro

Biblioteca Pública Estadual de Amazonas – Manaus, AM


Biblioteca São Paulo – SP

Biblioteca Mario de Andrade – São Paulo, SP

Gabinete Português de Leitura – Salvador, BA